Posto de Auxílio à Família

E-mail: paf@celuzecaridade.org 

Endereço: Rua Rio Grande do Sul nº 359 – Centro - Morrinhos – GO

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Fundação

Inicialmente criado pelo Centro Espírita Luz e Caridade, em 11/01/1982, sob o nome original de "Casa da Sopa Luz e Caridade" o departamento social foi reformulado em 10 de novembro de 1994, com a expansão de suas atividades, surgindo assim o Posto de Auxílio à Família, com a aprovação de regimento interno próprio, onde foi definido sua área de atuação na proteção gratuita à família, à maternidade, aos adolescentes e as crianças, proporcionando-lhes assistência material, assistência de saúde, promoção social e assistência espiritual.

Ainda hoje, esse departamento assiste de forma continuada, permanente e planejada, em reuniões semanais, visando a manutenção da sua centralidade na convivência familiar e comunitária, além de possibilitar que, com as atividades desenvolvidas no programa, possam colaborar, de alguma forma, com as despesas do núcleo familiar. Através desse programa o Centro Espírita Luz e Caridade busca dar a sua contribuição para o cumprimento da determinação legal constante do Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece: “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos (da criança e do adolescente) referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à sobrevivência familiar e comunitária”.

Registros e Certificados

O Centro Espírita Luz e Caridade, através de seus departamentos de Assistência Social, possui: 

– Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), concedida pela Portaria nº 49 de 25/05/2022; 

– Declaração de Utilidade Pública Federal, conforme Portaria nº 152 de 22/02/2002; 

– Declaração de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei nº 12.566 de 19/01/1995; 

– Declaração de Utilidade Pública Municipal, conforme Lei nº 80 de 01/11/1972; 

– Registro no Conselho Municipal de Assistência Social, nº 02 de 20/09/2001; 

– Registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, nº 27 de 11/08/2015; 

– Registro no Conselho Municipal do Idoso, nº 02 de 22/02/2017;

Público alvo

Crianças e adolescentes na faixa etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete), que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social.

Capacidade de atendimento

60 (sessenta) crianças e adolescentes com faixa etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos.

Recursos financeiros

A fonte de recursos para cobrir as despesas do programa se constitui de recursos próprios dos trabalhadores voluntários, da própria entidade, de recursos públicos captados através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, de valores encaminhados a título de acordo de não persecução penal pelo Promotoria de Morrinhos e de doações de pessoas que simpatizam com o programa.

Recursos Humanos

Esse programa conta com a participação de pessoal constituído de aproximadamente 18 (dezoito) voluntários, que integram o quadro de colaboradores da entidade.

Estrutura

Após a desativação de nossas instalações no Setor São Francisco de Assis, as atividades que integram o programa estão sendo realizadas na sede do Centro Espírita Luz e Caridade.

Este projeto propõe oferecer à criança uma atividade, através da qual, possa ela assimilar – por meio das atividades e da convivência com a equipe – a importância de:

– Disciplina; – Organização; – Solidariedade; – Honestidade; – Saúde física, psicológica e emocional; – Cidadania.

Objetiva ainda, identificar as eventuais necessidades de ordem material das famílias dos assistidos, oferecendo-lhes gêneros da cesta básica, roupas, calçados, etc., bem como propiciar ao espírita (ou simpatizante) um campo de atuação onde busque exercitar a prática do bem, a caridade e a integração em atividade grupal.

O principal objetivo, porém, é a formação do homem de bem, do bom cidadão.

OBS:  O projeto tem caráter preventivo e não de remediação. Por isso, não visa a recuperação e nem acolhe menores infratores.